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12 de setembro de 2018
Precisamos falar de Saúde Mental no Trabalho
10 de outubro de 2018
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Quando comecei a trabalhar em “1900 guaraná e rolha” minha maior preocupação era saber o trabalhar no Windows: word, excel e outlook – fiz até curso para colocar no currículo e ficar fera na ferramenta mais moderna que tínhamos na época.

Quem se lembrar vai sorrir….

Depois, quando entrei na faculdade meu maior objetivo era o inglês, precisava falar, escrever, escutar, enfim dominar o inglês. Com o passar do anos de trabalho as metas de desenvolvimento impostas pelo mercado de trabalho, foram ficando cada vez mais altas… Vieram ao MBA’s última moda na época – pode sorrir de novo, se você se lembra 😊.

Depois os famosos PDG’s com módulos internacionais e os processos de Desenvolvimento Humano dentro do universo laboral foram ficando cada vez mais complexos.

Hoje estamos falando da 4° Revolução Industrial e como subproduto temos a Industria 4.0, enquanto estamos discutindo IA – Inteligência Artificial nas organizações ainda encontramos profissionais que estão querendo estudar inglês…

O importante nessa onda de desenvolvimento comportamental é se conhecer é saber mais de suas alegrias, de suas tristes e de como tente a reagir em determinadas situações, pois essa será, a principal, competência requerida para lidar com a Inteligência Artificial.

Segundo a Sigularity University até o final deste ano A I. com emoção se incorporará em interfaces de conversa. Será socialmente aceitável gritar com Alexa ou Siri, por exemplo, e ela responderá algo como: “Por favor, não grite assim. Está ferindo meus sentimentos!”

Já tentou fazer isso? Então pare esse texto e tente!!! É super legal… não temos, ainda, emoção, mas elas já nos respondem. Outra previsão é para 2024, onde lidar com inteligência artificial aumentada (AI.A) será considerado um requisito para a maioria dos empregos.

Ficou assustado?

Então não fique, essa realidade está mais próxima do que você imagina. Estamos falando de uma mudança, rápida, de modelo mental, do fim de algumas profissões e isso tudo de forma muito rápida, sem que possamos perceber. Não se assuste se em 2034 empresas como Kernel fizerem conexões significativas entre o córtex humano e a nuvem.

Mas mudar competências técnicas é “mamão com açúcar”, mas mudar competências comportamentais, aiiii complica. É preciso autoconhecimento e muita disciplina. Por isso comece ontem, um trabalho de autoconhecimento, de controle e consciência de sua emocionalidade, por que a AI está próxima, mais do que possamos imaginar.

Para saber mais, não deixe de pesquisar sobre “Bina 48” um robô criado por Martine Rothblatt que conversa com Siri, veja em: https://www.youtube.com/watch?v=mfcyq7uGbZg

Renata Schaefer Moura

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