Joel Estrategista: um caso real de Coaching Executivo

Joel veio indicado da área de RH para realização do processo de coaching. Mostrou-se, num primeiro momento, sem tempo disponível para sessão, apesar de ter sido avisado com antecedência, ele tinha 03 telefones, um fixo, um celular e um rádio comunicador, os telefones tocavam o tempo todo e ele tinha urgência de sair da sala para outra reunião.

Com relação a demanda para o processo de coaching essa se mostrava bastante pulverizada, falou da possibilidade de trabalhar: comunicação, planejamento, entregas “amarrar as pontas”, saber priorizar as demandas e postura dentro do ambiente de trabalho referindo-se a brincadeiras em excesso com a área de engenharia.

Com desenvolvimento do processo Joel começa a se dar conta de que não consegue dizer não de forma assertiva e acaba assumindo mais trabalhos do que pode entregar e isso faz com que ele acabe realmente “não amarrando as pontas” e sendo negligente com sua equipe.

Quando estávamos com 75% do processo de coaching em andamento, ele chegou na sessão e me disse que o problema dele era simples de ser resolvido e que tinha apenas que trocar uma, única, letra – eu fiquei sem entender então ele explicou:

“Antes eu fazia o trabalho pesado, agora faço o trabalho peNsado”

A principal tônica deste processo de coaching foi fazer Joel sair do papel de executor para papel estrategista e resgatar sua estima.

 

 

Processo de Coaching Executivo comprado por uma indústria de grande porte na região metropolitana de Belo Horizonte em 2016, Joel era Gerente de Operações e em 2017 se tornou Gerente Geral de Operações saindo de um HC de 120 profissionais para HC de 470 – Coach responsável pela condução Renata Schaefer Moura.

 

 

 

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